O caminho das goleiras até a Copa do Mundo

O caminho das goleiras até a Copa do Mundo

Treinador de goleiras Filipe de Souza elaborou metas para cada ano de preparação

Jully bate o tiro de meta

Jully bate o tiro de meta

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Stefane repõe a bola em jogo

Stefane repõe a bola em jogo

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Stefane bate o tiro de meta

Stefane bate o tiro de meta

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Seleção Feminina Sub-17 está concentrada na Granja Comary

Seleção Feminina Sub-17 está concentrada na Granja Comary

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

20160908 Seleção feminina sub17 treina na Granja Comary

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Foram dois anos de preparação até chegar à Copa do Mundo Feminina Sub-17 de 2016, na Jordânia. Desde a desclassificação do Sul-Americano da categoria no fim de 2013, no Paraguai – quando o Brasil não se classificou ao Mundial da Costa Rica de 2014 –, a comissão técnica trabalhou duro e dividiu os treinamentos por etapas. O treinador de goleiras Filipe de Souza elaborou metas para suas quatro atletas: Kemelli, July, Stefane e Nicole.

As quatro goleiras, que estão na lista da última fase de treinamento para o Mundial, fizeram parte do projeto iniciado em 2014. Nem sem foram quatro, em algumas convocações eram apenas duas e, em outras, três. No primeiro ano de trabalho, o objetivo era ensinar os fundamentos técnicos e iniciar o desenvolvimento físico, juntamente com o preparador físico, Alexsander Dickinson.

De 2015 ao começo de 2016, antes da disputa do Sul-Americano, as técnicas foram aprimoradas, e os treinamentos passaram a ser de alto rendimento, com situações de jogo e, paralelamente, as cargas foram aumentando de maneira progressiva, visando à força e à hipertrofia muscular.

Em março deste ano, a equipe comandada pelo técnico Luizão conquistou o vice-campeonato sul-americano, na Venezuela, e garantiu a vaga para a Copa do Mundo da Jordânia. A partir da classificação, Fililpe deu continuidade ao trabalho previsto: aumento de carga e parte tática, como saídas do gol, por exemplo. Nesta última etapa, antes da viagem à Jordânia, o foco é a evolução física e para isso o treinador de goleiras faz um treinamento em conjunto com a preparação física.

Kemelli, July, Stefane e Nicole disputam três vagas para o Mundial. No Sul-Americano, viajaram Nicole, Stefane e Kemelli, a última era a terceira goleira, mas que acabou virando a titular da competição. Nos amistosos contra os Estados Unidos, em agosto, Kemelli foi a defensora. 

– O nosso time está bem servido de goleiras. Todas estão no mesmo nível, já conversamos com elas que a nossa decisão será pelo detalhe, pois temos confiança em todas. Caso a goleira titular machuque, temos segurança de que a outra irá substituir bem – avaliou Filipe de Souza.

A estreia da Seleção Brasileira Feminina Sub-17 na Copa do Mundo da Jordânia é dia 1 de outubro contra a Nigéria, às 16h (10h de Brasília), em Amã.

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