O trabalho duro das goleiras da Seleção

O trabalho duro das goleiras da Seleção

Para a goleira Bárbara, se a Seleção continuar treinando assim, chegará muito forte para as próximas competições

As goleiras da Seleção Brasileira Feminina são sempre as primeiras a iniciarem o treinamento e as últimas a saírem. O trabalho sob comando do preparador de goleiras Izaque Rodrigues começa com a parte física e depois o específico. Somente após essas duas partes, o trio é liberado para a treinadora Emily Lima e seu auxiliar Guilherme Giudice.

– A goleira, eu vejo dessa forma, tem que trabalhar. Inicia primeiro e termina por último e tem que ser dessa forma para que possamos alcançar a melhor performance delas – explicou o treinador de goleiras.

Bárbara, que defendeu a Seleção nas três vitórias do Torneio Internacional de Manaus e que foi titular nos Jogos Olímpicos, já consegue ver evolução nesse pouco tempo de trabalho e acredita que, se continuar assim, a equipe chegará ainda melhor nas próximas competições.

– A parte tática não mudou muito ainda. Mas estamos trabalhando muito, já deu para ver alguns pontos da Emily no trabalho. Acredito que se mantivermos esse ritmo, vamos chegar muito forte para o Mundial e os Jogos Olímpicos, por exemplo – avaliou a camisa 1 da Seleção.

A quinta-feira (15), pós-vitória sobre a Itália, foi de descanso. Mas, na sexta (16), a equipe comandada por Emily volta ao Estádio Carlos Zamith para mais um dia de treinamento, às 15h30 (17h30 de Brasília). A final do Torneio é no domingo (18), contra a Itália, às 16h45 (18h45 de Brasília), na Arena da Amazônia, em Manaus.

PATROCINADORES

Sel Feminina Patrocinador - Notícias Nike Guaraná Antartica Vivo Itaú Neoenergia Mastercard Gol Cimed Pague Menos TCL Semo Technogym Core Laser Mectronic Kin Analytics