Nos treinos, jogadora recebe conselhos de Formiga e Maurine
Raquel sabe o que é jogar pela Seleção Brasileira. Apesar de não ser titular, desde que o técnico Vadão assumiu a equipe, a jovem de 24 anos entra em quase todos os jogos entre amistosos, torneios e competições oficiais.
- Eu fico feliz de ter a confiança do treinador. Mas ele sabe que pode contar com todas as meninas que estão no banco também. Todo mundo quer entrar e ajudar o Brasil, independentemente do jogo que seja - disse Raquel.
Nesta quarta-feira, pela última rodada da fase de grupos, Raquel começou jogando, entrou em campo, no protocolo oficial da FIFA, ouviu o hino, teve 90 minutos para atuar e marcar o gol da vitória sobre a Costa Rica.
O friozinho na barriga e a ansiedade de iniciar como titular estavam lá. Quando a bola rolou, tudo deu lugar à adrenalina da partida e a vontade de mostrar o seu melhor futebol.
Raquel é uma das mais novas do grupo e, talvez, por isso, receba tantos conselhos de Formiga e Maurine, jogadoras experientes, que já atuaram fora do Brasil e em outras edições da Copa do Mundo.
- Eu gosto muito quando elas falam comigo, me cobram e me orientam. É importante para que eu cresça e evolua cada vez mais. Às vezes, eu não vejo o que eu estou errando e elas, que estão de fora, conseguem analisar melhor.