Integração: a chave do trabalho da Seleção

Integração: a chave do trabalho da Seleção

Integrantes da comissão da Seleção Feminina se empenham em todas as atividades, independentemente de suas funções

Emily Lima em conversa com jogadoras e comissão técnica

Emily Lima em conversa com jogadoras e comissão técnica

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Integrantes da comissão atentos à reunião de Emily com as jogadoras

Integrantes da comissão atentos à reunião de Emily com as jogadoras

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Coach Sandra Santos participa da roda de conversa

Coach Sandra Santos participa da roda de conversa

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

União e coletividade regem a Seleção Feminina

União e coletividade regem a Seleção Feminina

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Preparador físico Jairo Porto durante treino da Seleção

Preparador físico Jairo Porto durante treino da Seleção

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

Pensar no coletivo é a frase de ordem para um time de futebol. Na Seleção Brasileira Feminina, isso ultrapassa o grupo de jogadoras. A comissão técnica trabalha com a mesma linha de pensamento. Enquanto a técnica carrega um boneco de barreira, o fisiologista ajuda a levar a trave, o analista de desempenho enrola as fitas de marcação do gramado e a coach lança bolas para as atletas cabecearem, tudo no melhor estilo “um por todos, todos por um”.

– A importância é cumprir aquilo que a gente acordou desde o início, que é ser um time forte, unido. Todo mundo tem a sua função e busca ser diariamente melhor nisso, só que com uma participação dentro do sistema. Essa participação é que torna a equipe melhor, porque a gente tem a troca e a união. É mais do que simplesmente “eu faço a minha parte”. Isso não serve. Como equipe de excelência, não funciona. É o melhor da minha parte, mas dentro do que eu posso contribuir com a dele. Eu olho para o outro o tempo todo. Eu, o outro e a equipe. Isso é acordo, pacto. E é isso que a gente busca diariamente.

Para a treinadora Emily Lima, essa união é essencial para refletir no desempenho do grupo dentro e fora do campo.

– A integração é sempre positiva. Claro que eu e o Guilherme ficamos mais ali na parte técnica, orientando. O Isaque (preparador de goleiras) mais com as goleiras. O Jairo (preparador físico) sempre cutucando a gente com o tempo, o Júlio (analista de desempenho) gritando “está errado, isso está perfeito, dá para melhorar isso aqui”. E a Sandra (coach), como é formada em educação física, também nos ajuda fora do trabalho de coaching. O próprio Capelli, fisiologista, nos ajudando no treino com bola. Isso é importante. A gente está bem alinhado. É o dever de trabalhar em equipe que a gente tanto cobra, então temos que ser os primeiros a demonstrar. Isso com certeza reflete para elas e o delas vai refletir para a gente também – declarou a treinadora.

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